APARTAMENTO T3 ALTO SEIXALINHO BARREIRO EM PORTUGAL

T3 A PRECISAR DE UMA ATUALIZAÇÃOApartamento de 4 assoalhadas, em 3º andar.Com uma área total de 87m2, inserido num edifício de 4 pisos com dois condóminos  por piso. É composto por uma área de circulação interna de 11m2, sala de 15m2, cozinha de 10m2, uma despensa.3 Quartos de, respetivamente, 12m2, 13m2 e 14m2, um deles c/roupeiro, duas varandas, uma delas com marquise e  com acesso à Cozinha.Uma casa de banho de 4m2 com banheira. 1,1km a pé do Hospital, a 600m a pé.Cafés e restaurantes ao longo das ruas;Imensa facilidade de transportes públicos;Estação de Comboios a 3 minutos;Pode sentir-se mais tranquilo quanto a sua saúde pois tem                            ao seu redor várias farmácias.Para realizar as suas compras do dia a dia, apesar de ter vários minimercados disponíveis, pode encontrar também hipermercados.Como o Lidl que se encontra a 3 minutos do imóvel, e também como o Continente que se encontra a 4 minutos ALDI do Barreiro, serviços públicos, bancos e com facilidades de estacionamento. E para poder passear resguardado deste inverno friorento e fazer algumas compras pode deslocar-se muito rapidamente ao Forúm Barreiro estando apenas a 4 minutos de distância.  ONDE NOS PODE ENCONTRAR?TEM AQUI AS CORDENADAS PARAAS NOSSAS INSTALAÇÕES. GPS38.652143, [...]!3m6!1e1!3m4!1soniyF1ZYpwro-e3PON5fug!2e0!7i16384!8i8192UM POEMA BEM PORTUGUÊSNo teu poemaExiste um verso em branco e sem medidaUm corpo que respira, um céu abertoJanela debruçada para a vidaNo teu poema existe a dor calada lá no fundoO passo da coragem em casa escuraE, aberta, uma varanda para o mundo.Existe a noiteO riso e a voz refeita à luz do diaA festa da Senhora da AgoniaE o cansaçoDo corpo que adormece em cama fria.Existe um rioA sina de quem nasce fraco ou forteO risco, a raiva e a luta de quem caiOu que resisteQue vence ou adormece antes da morte.No teu poemaExiste o grito e o eco da metralhaA dor que sei de cor mas não recitoE os sonos inquietos de quem falha.No teu poemaExiste um cantochão alentejanoA rua e o pregão de uma varinaE um barco assoprado a todo o panoExiste um rioO canto em vozes juntas, vozes certasCanção de uma só letraE um só destino a embarcarNo cais da nova nau das descobertasExiste um rioA sina de quem nasce fraco ou forteO risco, a raiva e a luta de quem caiOu que resisteQue vence ou adormece antes da morte.No teu poemaExiste a esperança acesa atrás do muroExiste tudo o mais que ainda escapaE um verso em branco à espera de futuro.