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Calendarios politica anos


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Condição de utilização: Usado Tema: Politica Do Espirito Autor(es): António Ferro Editora: Sec. Propaganda Nacional Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1943 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 29 Tipo de capa: Capa mole Dez Anos De Politica Do Espirito 1933-1943 Discurso pronunciado na sede do S.P.N., na homenagem que lhe foi prestada, na comemoração do X aniversário do S.P.N. Exemplar com ligeiro desgaste, 16/22 cm. VER FOTOS.
17,70 €
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Portugal (Todas as cidades)
Uma 5ª edição, renovada, e com maior desenvolvimento das medidas não convencionais de política monetária implementadas pelo Banco Central Europeu, como resposta à recente crise financeira. /nEste livro resulta de vários anos de docência dos autores, na Faculdade de Economia da Universidade do Porto, onde sempre procuraram conciliar a vertente da política monetária com a da teoria, fundamental para a sua formulação e compreensão. Com um estilo de escrita claro e conciso, este manual permite uma boa compreensão por todos os leitores, mesmo que menos versados na linguagem matemática.
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Brochura do Museu de Arte Popular nas línguas portuguesa, inglesa e francesa. Inclui fotografias a preto e branco do museu. SNI. Lisboa. Anos 50/60. De 18x12,5 cm. Com 52 págs. Estado correto. Veja os meus outros anuncios, não hesite em contactar para qualquer outro esclarecimento. Notas: Inaugurado em 1948, o Museu de Arte Popular nasceu da reformulação do antigo pavilhão da “Secção da Vida Popular”, criado para a Exposição do Mundo Português de 1940, com projeto da autoria dos arquitetos António Reis Camelo e João Simões. Foi concebido de acordo com o programa formulado, em 1946, por António Ferro, então diretor do Secretariado de Propaganda Nacional (SPN) sob a denominação de “Museu do Povo”. SNI: O Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo - geralmente conhecido pela sua designação abreviada de Secretariado Nacional de Informação ou SNI - era o organismo público responsável pela propaganda política, informação pública, comunicação social, turismo e ação cultural, durante o regime do Estado Novo em Portugal. Tinha sede no Palácio Foz, na Praça dos Restauradores, em Lisboa. O organismo foi criado em 1933 (SPN), adoptando a designação "SNI" em 1945. Em 1968 foi transformado na Secretaria de Estado da Informação e Turismo (SEIT).
19 €
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Terrugem-Lisboa (Lisboa)
VENDO OU TROCO POR ALGO A COMBINAR SERIGRAFIA INTITULADA : A HOMENAGEM A PICASSO AUTOR : ROGÉRIO DE FREITAS ANO : 1986 Nº 76 A serigrafia de Rogério de Freitas, intitula-se "Homenagem a Picasso". Rogério de Freitas nasceu em 1910 e evidenciou-se quer nas artes plásticas, quer na literatura. Na pintura, escolhe o neo-realismo inicialmente para depois se render ao abstracto. Estuda em Portugal com o mestre Frederico Aires e em Paris, no atelier de André Lothe. A primeira exposição ocorre aos 28 anos no II Salon de l'Art Mural, mas, em 1939, apresenta-se individualmente na casa de Portugal, em Paris. O pintor, escritor, jornalista, e antigo director-geral dos Espectáculos, Rogério de Freitas, morreu no dia 28/07/2001 numa clínica de Caxias, concelho de Oeiras, aos 92 anos. Filho do actor Eduardo de Freitas, Rogério de Freitas nasceu em 1910 e evidenciou-se quer nas artes plásticas, quer na literatura. Na pintura, escolhe o neo-realismo inicialmente para depois se render ao abstracto. Estuda em Portugal com o mestre Frederico Aires e em Paris, no atelier de André Lothe. A primeira exposição ocorre aos 28 anos no II Salon de l'Art Mural, mas, em 1939, apresenta-se individualmente na casa de Portugal, em Paris. Na escrita, colaborou em jornais e revistas, chegando a chefe de redacção, cargo que ocupa durante 20 anos na revista "EVA", onde também assinou alguns desenhos e publicou os seus primeiros contos, além de várias reportagens e crónicas, indica a Lusa. Também o cinema teve a assinatura de Rogério de Freitas no argumento e diálogos do filme "Sonhar é Fácil", realizado por Perdigão Queiroga, numa colaboração com Leão Penedo, em 1951. Um ano depois surge o primeiro livro de contos, "A Porta Fechada", em 1955, "Um Resto de Esperança", em 1958 "Tempo de Angústia" e em 1960 "Sangue na Madrugada". A partir de 1967, e durante cerca de sete anos, dirige a parte gráfica das "Publicações Europa-América". Enquanto escritor, publica ainda em 1968 a peça de teatro "Os Mortos Chegam Mais Tarde" e em 1970 "Memória Destruída". Em 1973, com os arquitectos Victor Palla, Bento de Almeida e Manuel Costa Martins, cria a Galeria de Arte "Prisma 73", que acaba por fechar dois anos depois. Surgem colaborações sobre política nacional no "Jornal Novo", em 1976, e uma proposta para ser director do "Século Ilustrado". David Mourão-Ferreira, na altura secretário de Estado da Cultura, nomeia-o director-geral dos Espectáculos, cargo que ocupa até ao limite de idade, em 1980. O funeral de Rogério de Freitas realizou-se no dia 29/07/2001 em São João das Lampas
250 €
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Portugal (Todas as cidades)
Partindo de dados comparativos com uma dimensão e uma profundidade inéditas, este livro segue, numa perspetiva simultaneamente económica, social, intelectual e política, a história e o devir dos regimes desigualitários, desde as sociedades trifuncionais e esclavagistas antigas até às sociedades pós-coloniais e hipercapitalistas modernas, passando pelas sociedades proprietaristas, coloniais, comunistas e sociais-democratas. /r/nAo arrepio da narrativa hiperdesigualitária que se impôs a partir dos anos 1980-1990, mostra que foi a luta pela igualdade e a educação, e não a sacralização da propriedade, que permitiu o desenvolvimento económico e o progresso humano. /r/n«Este livro terá uma influência política ainda maior do que O Capital no Século XXI. Piketty explica-nos por que motivo este é o momento de lutarmos pela igualdade e que políticas têm de ser seguidas para a alcançarmos.» /r/nSimon Kuper, Financial Times «Um livro de notável dinamismo e clareza. Retirando lições de uma vasta pesquisa de experiências históricas, ensina-nos que nada é inevitável, que existem enormes possibilidades entre o hipercapitalismo e os desastres da experiência comunista. Somos nós que devemos decidir o nosso futuro. Arregacemos as mangas.» Esther Duflo, Prémio Nobel da Economia «Os livros de Thomas Piketty são sempre monumentais. /r/nDa mesma forma que O Capital no Século XXI transformou o modo como os economistas passaram a olhar para a desigualdade, Capital e Ideologia vai transformar o olhar dos cientistas políticos sobre a sua área de estudo.» Branko Milanovic, ProMarket «Desenha um sistema económico mais justo a nível mundial.» Claire Warren, Management Today
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Portugal (Todas as cidades)
Livros: O Capital (2 volumes - Completo) Autor: Karl Marx Editora: Delfos 1973/1974 Peso: 1650 g Assinatura de posse. Tradução de António Dias Gomes. Versão integral (numa tradução que foi baseada na segunda edição alemã) desta obra de extrema relevância na História e Economia Política. Prefácio de Friedrich Engels. Obra de circulação clandestina nos anos da ditadura do Estado Novo, volta hoje em dia a ser uma referência entre estudiosos e diletantes. O Capital (Das Kapital) é um conjunto de livros (sendo o primeiro de 1867) de Karl Marx que constituem uma análise do capitalismo (crítica da economia política). Muitos consideram esta obra o marco do pensamento socialista marxista. Nela existem muitos conceitos económicos complexos, como mais-valia, capital constante e capital variável, uma análise sobre o salário ou sobre a acumulação primitiva. Estes são alguns dos aspectos do modo de produção capitalista, incluindo também uma crítica sobre a teoria do valor-trabalho de Adam Smith e de outros assuntos dos economistas clássicos. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Dimensões (mm): 80 mm  MINISTÉRIO DAS CORPORAÇÕES E PREVIDÊNCIA SOCIAL e MINISTÉRIO DA SAÚDE E ASSISTÊNCIA - COM RARA LEGENDA GRAVADA NA LATERAL «COORDENAÇÃO DE ACTIVIDADES. AJUSTAMENTO DE ORGÂNICAS. HOMOGENEIDADE DE ORIENTAÇÃO POLÍTICA - 15-1-1970» - EM MEDALHAS DESTE PERÍODO É MUITO INVULGAR ENCONTRAR LEGENDAS NAS LATERAIS - NOTAR QUE ESTAMOS NOS DERRADEIROS ANOS DO ESTADO NOVO. AUTOR: JOÃO OLIVEIRA CUNHAGEM: CASA GRAVARTE - LISBOA MEDALHA DE BRONZE - 80 mm. 199.5 g. SOBERBA. CODE:Col.Botelho/box20-19/fev20/Bot423 If you have some enquires about this item you may contact us on English, French, Italian or Spanish. Envio por correio registado no decorrer dos 5 dias úteis subsquentes após confirmação de pagamento.
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Portugal (Todas as cidades)
COM UMA MENSAGEM MAIS RELEVANTE DO QUE NUNCA, VENHA DESCOBRIR O CLÁSSICO PROFÉTICO DE RAY BRADBURY SOBRE O PODER DA RESISTÊNCIA À TIRANIA POLÍTICA./nGuy Montag é um bombeiro. O seu emprego consiste em destruir livros proibidos e as casas onde esses livros estão escondidos. Ele nunca questiona a destruição causada, e no final do dia regressa para a sua vida/napática com a esposa, Mildred, que passa o dia imersa na televisão. /nUm dia, Montag conhece a sua excêntrica vizinha Clarisse e é como se um sopro de vida o despertasse para o mundo. Ela apresenta-o a um passado onde as pessoas viviam sem medo e dá-lhe a conhecer ideias expressas em livros. Quando conhece um professor que lhe fala de um futuro em que as pessoas podem pensar, Montag apercebe-se subitamente do caminho de dissensão que tem de seguir. /nMais de sessenta anos após a sua publicação, o clássico de Ray Bradbury permanece como uma das contribuições mais brilhantes para a literatura distópica e ainda surpreende pela sua audácia e visão profética.
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Portugal (Todas as cidades)
Neste livro revolucionário, os economistas premiados com o Nobel Abhijit V. Banerjee e Esther Duflo mostram como a economia, quando bem aplicada, pode ajudar a resolver os problemas sociais e políticos mais delicados dos nossos dias. /r/nDesde a imigração à desigualdade, da desaceleração do crescimento à urgência da crise climática. As ferramentas estão à nossa vista, embora muitas vezes a ideologia política nos cegue. Original, provocante e urgente, Boa Economia para tempos difíceis oferece o novo pensamento económico de que precisamos. /r/nBaseado em investigação de ponta (e em anos a testar as soluções mais eficazes para aliviar a pobreza extrema) defende uma sociedade construída na base da compaixão e respeito. /r/nUm antídoto necessário aos discursos polarizados dos nossos dias e uma luz no caminho.
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Portugal (Todas as cidades)
Livro: O relatório da CIA Como Será o Mundo em 2020? Autor: Alexandre Adler Editora: Bizâncio 1ª edição 2006 Peso: 415 g Esgotado no editor. O Livro que previu o aparecimento de uma nova doença respiratória humana virulenta, extremamente contagiosa, para a qual não existe tratamento adequado", referindo especificamente o coronavírus. "É melhor não acreditar plenamente em Michael Moore quando afirma que a actual classe dirigente dos EUA não passa de um grupo de burros analfabetos incapazes de entenderem as complexidades do mundo Para tanto basta ler este relatório produzido pelo National Intelligence Council para a CIA. Um texto bem articulado e subtil que propõe um exame profundo às grandes tendências do mundo de amanhã. Em todos os domínios - político, económico, ambiental, religioso - é uma reflexão apaixonante sobre as forças dominantes e os perigos que nos rodeiam, ao mesmo tempo que sugere um conjunto bem preciso de indicações que deverão guiar a política dos EUA nos próximos anos." Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal (Todas as cidades)
Jack Ryan está de regresso numa extraordinária intriga política a nível global. Estamos no início dos anos 80. O ex-marine Jack Ryan é um historiador que está em Inglaterra a fazer investigação para um livro sobre o IRA. /r/nUma série de perigosos encontros com membros desta organização terrorista chamam a atenção do diretor da CIA, que propõe a Jack trabalhar como analista para a agência. Logo no primeiro dia de trabalho um documento importante chega à sua mesa: o novo Papa, João Paulo I I, enviou um ultimato privado a Varsóvia: se o regime continuar com a repressão, ele será obrigado a renunciar ao papado e a regressar à Polónia para lutar contra o bloqueio soviético. /r/nEm Moscovo, Yuri Andropov, diretor do KGB, está seriamente preocupado com tudo o que isto significa para si e para o governo soviético: um só homem pode fazer fracassar todo o trabalho da sua vida. O Papa é muito poderoso, mas também é um mortal… /r/nNas semanas seguintes, Jack Ryan deverá enfrentar uma reação em cadeia que jamais teria imaginado, um jogo de gato e rato entre a URSS e os Estados Unidos que ameaça não só os líderes mundiais mas também a estabilidade do mundo ocidental.
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Portugal (Todas as cidades)
Numa madrugada de Novembro de 1967, a população da grande Lisboa, desde Estoril e Oeiras até Alenquer e Vila Franca de Xira, passando por Queluz, Loures ou Odivelas, acordou em sobressalto e deu de caras com a morte e a destruição. Em algumas horas, caiu a chuva equivalente à de um mês inteiro. O nível da água do Tejo subiu quatro metros. Os cursos de água em redor de Lisboa transbordaram. De um momento para o outro, centenas de rios e ribeiros invadiram as ruas da capital e arredores. Pessoas, animais, barracas, automóveis, mobílias e destroços diversos foram levados pela água e engrossaram caudais mortíferos que levavam tudo à sua frente, afogando homens e mulheres, arrancando árvores, demolindo habitações. Embora as estatísticas da época de pouco valham, mais de mil pessoas terão morrido nessa noite. As maiores vítimas foram os que residiam em construções precárias e em barracas. Apesar dos esforços do governo de Salazar para ocultar a dimensão da tragédia, as Grandes Cheias de 1967 revelaram o atraso e a miséria em que se vivia no «país presépio» apregoado pelo ditador. Este Dilúvio sem Deus despertou a consciência social e política de estudantes, católicos progressistas e muitos outros portugueses e funcionou como a espécie de antecâmara para o derrube da ditadora, escassos sete anos depois.
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