Carioca
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Portugal (Todas as cidades)
Livro: Um Português Carioca Professor da Primeira Escola Médica de Angola 1791 (as suas lições de anatomia) Autor: Jaime Walter Editora: Junta de Investigações do Ultramar 1970 Peso: 785 g Exemplar com falhas e desgaste na lombada. Miolo em bom estado. Do índice: Tratado Anatómico, Dedicatória a Luís Pinto de Sousa, Aos Estudantes de Medicina do Reino de Angola, Prolegómenos de Osteologia, O esqueleto Humano, Exame dos Vasos absorventes, Prolegómenos sobre as Glândulas. Obra do Dr. José Pinto de Azevedo. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal (Todas as cidades)
Colecção: Zé Carioca década de 60 - 873, 899 - 4,99? cada década de 70 - 987, 1089, 1149, 1155, 1157, 1163, 1169 (2), 1173, 1177, 1227, 1331, 1375, 1439 - 2,99? cada década de 80 - 1485 - 2,99? Autor: Walt Disney Editora: Abril Peso: 440 g Edições vintage de 1968 a 1980, muito bom estado, ideal para coleccionadores.
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Luis Trimano: «Creio que o chargista não pode e nem deve expressar as opiniões de qualquer patrão que seja, por mais global que seja… esse é o recado do desenho de Cau.»/r/nTive contato com as charges de Cau Gomez pela primeira vez nas páginas do hoje extinto Jornal do Brasil, um veículo bem-comportado, que procurava sempre ou quase sempre amenizar a realidade brutal da «suciedade» carioca, publicando desenhos mais ou menos bem-comportados, pois a proposta do jornal sempre foi dar uma imagem «cordial» da «suciedade» carioca, favelada e desdentada… e, de repente, aconteceu Cau, com um desenho expressionista que, tal como fizemos nos maus bons tempos da censura ditatorial, se batia de frente com a «cordialidade» impositiva proposta pelo veículo nos seus desenhos de humor ácido. As personalidades políticas e seus comparsas apareciam de forma simiesca, realçando o ridículo e a brutalidade dos retratados. /r/nA primeira coisa que me ocorreu foi que não duraria muito no jornal. Dito e feito, pouco tempo depois desapareceu e nunca mais foi publicado. A gente que viveu e trabalhou muito mal nos tempos da ditadura já sabia que o destino de quem enfrentasse as feras da mídia comercial, mais tarde ou mais cedo, cairia em desgraça. […] /r/nCau não «vendeu » seu desenho e continuou apostando na sua liberdade para expressar as suas opiniões, que é a única coisa que fica de um chargista, e se firmou como um dos desenhistas mais talentosos e bem posicionados da imprensa brasileira – hoje meio desfalcada mas, no fim das contas, o espelho do que nos toca viver no momento. /r/nLuis Trimano
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