Carta povo sobre

“Fratelli tutti” é o título que o Papa estabeleceu para sua nova encíclica dedicada, como lemos no subtítulo, à /

Nesta encíclica, o Papa Francisco exorta os cristãos e outras pessoas de boa vontade a edificarem um mundo marcado por relações de fraternidade e diálogo, para lá das diferenças que marcam o quotidiano, com especial atenção aos pobres e desprotegidos.

Livro: O Povo na Literatura Portuguesa Autor: João de Barros Editora: Guimarães & C.ª Peso: 300 g Selecção e Prefácio de João de Barros. Colectânea de textos sobre o povo português. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.

- CONTINENTE / PAÍS / ULTRAMAR: AMÉRICA DO SUL / BRASIL, Uberlândia - DATA DE EMISSÃO / ÚLTIMA DATA EMITIDA: - NÚMERO DO LOTE: - PRODUTO FILATÉLICO / NUMISMÁTICO: CARTA INTEIRA EM SOBRESCRITO PARA C. AÉREO, FRANQUEADA COM DOIS SELOS AA DE 0,05 E 1,00r (2324YV e 2362YV) DA EMISSÃO BASE "FRUTOS (I e II)" - OUTROS PRODUTOS: - TIPO DE EMISSÃO: - TEMA / DESIGNAÇÃO: - DESENHO / GRAVURA: - EDIÇÃO / FOTOGRAFIA: - IMPRESSÃO / IMPRESSOR: - CUNHO / CUNHAGEM: - TIPO DE PAPEL / GOMA / ESPESSURA: LISO, de carta / na aba / 70 mc, P. MÉDIO - DENTEADO / TAMANHO: - DIÂMETRO / PESO / ESPESSURA / REBORDO: - LIGA / COMPOSIÇÃO: - CATÁLOGO / NÚMERO / COR: FILATELIA PESTANA / 1738 FP / BRANCO COM BANDAS VERDES E AMARELAS INTERCALADAS - CONDIÇÃO / ESTADO DE CONSERVAÇÃO: USADO (o), 2.ª ESC. Ao envelope, aberto pelo lado direito, faltam cerca de12-15 mm. Cantos do lado inferior com vincos / BOM (B) - DEFEITO DE IMPRESSÃO / ERRO DE IMPRESSÃO: - OBLITERAÇÃO / TIPO DE FLÂMULA: MANUAL, batida a preto (2). LEVE, LIMPA, VISÍVEL E LEGÍVEL EM PARTE (sobre os selos) - ANO DA FLÂMULA / NÚMERO DA FLÂMULA: - PERÍODO DE CIRCULAÇÃO: A PARTIR DE 24 FEVEREIRO 2000 - TIRAGEM / FOLHAS: - OBSERVAÇÕES: TRATA-SE DE UMA CARTA COM 13 ANOS CIRCULADA DA UBERLÂNDIA PARA CASCAIS, POR CORREIO AÉREO. O REMETENTE ENCONTRA-SE NO VERSO DO SOBRESCRITO.

Condição de utilização: Usado Ano de edição: 1977 Idioma: Português Formato: Normal Carta datilografada, dirigida À Voz África Livre Procurando saber; Se teria sido posta a prémio a cabeça/vida de Samora Machel, o montante e as condições para reclamar o mesmo. Documento sobre a instabilidade da Nova Nação Moçambicana, e o estado de instabilidade da mesma. A pessoa que envia a presente, carta propõe-se a executar o trabalho, mediante o respectivo prémio. Exemplar com ligeiro desgaste, furos de arquivamento, 21/22 cm. VER FOTOS.

- ANO: 1983 - PAÍS: CHECOSLOVÁQUIA - TEMA: "OS COSTUMES DA ÉPOCA EM VELHAS ESTAMPAS". SOLDADO COM A ESPADA E A LANÇA, DE JACOB GHEYN. - PAPEL: - IMPRESSÃO: - DENTEADO: 11 1/2 X 12 - CATÁLOGO, NÚMERO: YVERT, 2562. 50h, Policromo - LOTE: - CONDIÇÃO (NV, **; NV c/ charn, *; NV s/ goma, (*); US, (O)): USADO (O), 2.ª ESCOLHA (LIGEIRAMENTE DESCENTRADO EM 2 SENTIDOS). SEM TRANSPARÊNCIAS, FALHAS NO DENTEADO, FALTAS DE PAPEL, CANTOS OU DENTES DOBRADOS, MANCHAS DE OXIDAÇÃO OU QUALQUER OUTRO TIPO DE DEFEITOS. - OBLITERAÇÃO: MECÂNICA. LEVE, VISÍVEL E LEGÍVEL EM PARTE - AEROGRAMA: - ENVELOPE (CARTA): - FDC´S: - INTEIRO POSTAL: - POSTAL MÁXIMO: - ESTADO de CONSERVAÇÃO (EXC-excelente; MB-muito bom; B-bom): EXCELENTE - PERÍODO DE CIRCULAÇÃO: A PARTIR DE 1983 - OBSERVAÇÕES: ESTE SELO, FAZ PARTE DE UMA DAS MELHORES SÉRIES CHECAS CONSTITUÍDA POR 5 VALORES, EMITIDO EM 83. É UMA SÉRIE A COLECCIONAR. NÃO SE CONHECEM BLOCOS OU FDC´S.

Condição: Usado CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA CARTA MANUSCRITA E EM PAPEL TIMBRADO COM ASSUNTO REFERENTE AO «LIVRO DE HOMENAGEM» A LATINO COELHO. 18x11,5 cm. - 4 páginas sendo duas manuscritas. Code: sala01/dossblack/abr20

Condição de utilização: Usado Tema: ARQUITECTURA E ENGENHARIA Editora: JUNTA AUTONOMA DAS ESTRADAS Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1991 Idioma: Português Formato: Grande Nº de Páginas: 48 Tipo de capa: Capa mole

Condição de utilização: Usado Ano de edição: 1940 Idioma: Português Formato: Normal

Quem detiver a Espada do Poder será o verdadeiro rei. Mas, e se a Espada escolher uma rainha? Temida pela sua ligação à magia negra, Nimue cresceu marginalizada pela sua aldeia druida e desespera por fugir... Mas quando toda a aldeia é massacrada pelos Paladinos Vermelhos, o destino de Nimue muda para sempre. /r/nÀs portas da morte, a sua mãe incumbe-a de reunir uma espada anciã e um lendário feiticeiro. A sua missão deixa pouco espaço para vingança, mas o poder que cresce dentro de si não lhe permite pensar noutra coisa. Nimue junta-se a um charmoso mercenário chamado Arthur e a refugiados do Povo Fey de toda a Inglaterra, carregando uma espada destinada ao verdadeiro soberano e combatendo paladinos e exércitos de um rei corrupto. /r/nNimue luta para unir o seu povo, vingar a sua família e descobrir a verdade sobre o seu destino. Mas talvez a única coisa que pode mudar o próprio destino possa ser encontrada na ponta de uma lâmina.

Tomás Moro - Um Homem para a eternidade por Manuel de Almeida Trindade - Bispo de Aveiro. 1985 Edição da Cidade do Imaculado Coração de Maria - Fátima 79 pag. formato A5 Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um Juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus, tanto que Erasmo de Roterdã, lhe dedicou sua obra "Elogio da Loucura"; era muito amado pelo povo, pela sua caridade; conhecido pelo seu senso de humorismo e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, ele era, acima de tudo, um homem de grande fé. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, de escolher servir primeiro a Deus". - Em 1534, Tomás foi preso na Torre de Londres, mas não foi suficiente para se retratar. A "conduta" do silêncio, que havia adotado, não foi suficiente para se salvar. Então, enfrentou um processo, durante o qual pronunciou sua famosa apologia sobre a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pelo patrimônio jurídico, inspirado nos valores cristãos, a liberdade da Igreja em relação ao Estado. Por isso, Tomás Morus foi condenado por alta traição e decapitado em 6 de julho. Após alguns dias, João Fisher, de quem era um grande amigo, também foi condenado pelas mesmas ideias. Desta forma, estes dois Santos são recordados, juntos, pela liturgia da Igreja, no mesmo dia, 22 de junho. Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um Juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus, tanto que Erasmo de Roterdã, lhe dedicou sua obra "Elogio da Loucura"; era muito amado pelo povo, pela sua caridade; conhecido pelo seu senso de humorismo e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, ele era, acima de tudo, um homem de grande fé. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, de escolher servir primeiro a Deus".

Condição de utilização: Usado Tema: Vulcão Faial Autor(es): F. Machado/Ugo Forjaz Editora: Comissão De Turismo Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1968 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 82+ilustrações Tipo de capa: Capa mole Actividade Vulcânica Do Faial 1957/1967 Exemplar com ligeiro desgaste nas capas, dedicatória na guarda inicial, uma mancha na carta destaçavel(Carta Zoologica), na margem desta, obra apreciada sobre o tema, 16/22,5 cm. VER FOTOS.

«Exuberante, perigoso, uma obra negra de ficção.» Leigh Bardugo /r/nAfia a tua lâmina. Protege o teu coração. /r/nPassaram dez anos desde que Jude e as irmãs foram raptadas pelo assassino dos seus pais e levadas para Faerie — o reino das fadas. Jude sente um verdadeiro fascínio pela beleza destes seres mágicos e imortais, mesmo sabendo que também são malévolos e impiedosos, e continua a sonhar em pertencer a este mundo encantado. /r/nMas o povo das fadas despreza mortais e, para se tornar cavaleira e receber um lugar na Corte, Jude tem de arriscar a sua mortalidade e desafiar o príncipe Cardan, o filho mais novo e mais cruel do Rei Altíssimo. O príncipe odeia Jude e tudo fará para se ver livre dela. TUDO! /r/nÉ então que Jude se envolve nas intrigas e atividades de espionagem do palácio, acabando por descobrir o seu próprio talento para derramar sangue. E quando o seu sonho está prestes a tornarse realidade, o destino de Faerie fica por um fio, obrigando Jude a fazer uma inesperada e perigosa aliança para salvar as irmãs e o reino que tanto a rejeita. /r/nAs fadas não são de confiança, Mesmo quando dizem a verdade… /r/n«Uma lufada de ar fresco nas histórias sobre fadas… A sua complexidade, personagens misteriosas, sensualidade sem artifícios e narrativa aguçada conspiram para aliciar o leitor.» The Guardian

Falamos todos a mesma língua, mas a verdade é que nem sempre nos entendemos. De norte a sul, passando pelas ilhas, Em Português nos (Des)entendemos dá-nos a conhecer expressões insólitas e divertidas que muito nos contam sobre o nosso povo, ajudando a perceber os contextos e as influências que a língua sofreu ao longo dos últimos séculos. /r/nSão autênticas pérolas da língua portuguesa que enriquecem o nosso património linguístico, o maior símbolo da unidade nacional. Sem andar à troncamaronca e sem falar para a central, este livro leva-nos numa visita guiada sem fezes para que até o mais begueiro compreenda que tem sempre tafulho. De lamber os cambeiros!

Manuscrito Carta escrita possivelmente pelo Conde de Arnoso a pedido de D. Carlos ou D. Manuel I a solictar a um historiador que se dirija aos arquivos da casa de Bragança para recolha de elementos sobre a restauração.