Catolicos

Condição de utilização: Usado Tema: Católicos E Politicos Autor(es): Padre José Da Felicidade Alves Editora: Autor Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: S/Ref. Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 286 Tipo de capa: Capa mole Católicos E Politica De Humberto Delgado A Marcello Caetano Edição e apresentação padre José da Felicidade Alves. Exemplar com ligeiro desgaste, nas capas,miolo bem conservado, um bom exemplar, 11,5/18cm. VER FOTOS.

Condição: Usado RARO E BELÍSSIMO EMBLEMA EM METAL AMARELO E ESMALTES «LISBOA 1950 - CONGRESSO DOS HOMENS CATÓLICOS. ARTISTA:... 33x26 mm apenas o emblema, sem o espigão.; 7.2 g. Code: sal01/gav02/mar20 I will shipp this item worldwide - if you have any enquires about this lot you may contact me in English, French, Spanish or Italian.

Condição de utilização: Usado Tema: Humberto Delgado Autor(es): Vários Editora: Várias Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1980 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 99+140+310+271+254+... Tipo de capa: Capa mole

/r/n /r/n Esta obra é o resultado de uma investigação que espõe algumas das questões mais polémicas da Bíblia, permitindo um outro olhar sobre o livro mais importante para os católicos de todo o mundo. /r/n

Numa madrugada de Novembro de 1967, a população da grande Lisboa, desde Estoril e Oeiras até Alenquer e Vila Franca de Xira, passando por Queluz, Loures ou Odivelas, acordou em sobressalto e deu de caras com a morte e a destruição. Em algumas horas, caiu a chuva equivalente à de um mês inteiro. O nível da água do Tejo subiu quatro metros. Os cursos de água em redor de Lisboa transbordaram. De um momento para o outro, centenas de rios e ribeiros invadiram as ruas da capital e arredores. Pessoas, animais, barracas, automóveis, mobílias e destroços diversos foram levados pela água e engrossaram caudais mortíferos que levavam tudo à sua frente, afogando homens e mulheres, arrancando árvores, demolindo habitações. Embora as estatísticas da época de pouco valham, mais de mil pessoas terão morrido nessa noite. As maiores vítimas foram os que residiam em construções precárias e em barracas. Apesar dos esforços do governo de Salazar para ocultar a dimensão da tragédia, as Grandes Cheias de 1967 revelaram o atraso e a miséria em que se vivia no «país presépio» apregoado pelo ditador. Este Dilúvio sem Deus despertou a consciência social e política de estudantes, católicos progressistas e muitos outros portugueses e funcionou como a espécie de antecâmara para o derrube da ditadora, escassos sete anos depois.