Cinema antigo
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Muito bom estado geral com algumas marcas de idade Custo do envio para Portugal por correio normal é de 1,50 € Entrego em mão em Lisboa no bairro de Alvalade ou no Campo de Santa Clara (Feira da Ladra) Compre com confiança, sou novo no Coisas mas vendo no Ebay á 12 anos com o nome de Retroark com 2767 feedbacks positivos e 0 negativos !
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Terrugem-Lisboa (Lisboa)
VENDO OU TROCO POR ALGO A COMBINAR SERIGRAFIA INTITULADA : A HOMENAGEM A PICASSO AUTOR : ROGÉRIO DE FREITAS ANO : 1986 Nº 76 A serigrafia de Rogério de Freitas, intitula-se "Homenagem a Picasso". Rogério de Freitas nasceu em 1910 e evidenciou-se quer nas artes plásticas, quer na literatura. Na pintura, escolhe o neo-realismo inicialmente para depois se render ao abstracto. Estuda em Portugal com o mestre Frederico Aires e em Paris, no atelier de André Lothe. A primeira exposição ocorre aos 28 anos no II Salon de l'Art Mural, mas, em 1939, apresenta-se individualmente na casa de Portugal, em Paris. O pintor, escritor, jornalista, e antigo director-geral dos Espectáculos, Rogério de Freitas, morreu no dia 28/07/2001 numa clínica de Caxias, concelho de Oeiras, aos 92 anos. Filho do actor Eduardo de Freitas, Rogério de Freitas nasceu em 1910 e evidenciou-se quer nas artes plásticas, quer na literatura. Na pintura, escolhe o neo-realismo inicialmente para depois se render ao abstracto. Estuda em Portugal com o mestre Frederico Aires e em Paris, no atelier de André Lothe. A primeira exposição ocorre aos 28 anos no II Salon de l'Art Mural, mas, em 1939, apresenta-se individualmente na casa de Portugal, em Paris. Na escrita, colaborou em jornais e revistas, chegando a chefe de redacção, cargo que ocupa durante 20 anos na revista "EVA", onde também assinou alguns desenhos e publicou os seus primeiros contos, além de várias reportagens e crónicas, indica a Lusa. Também o cinema teve a assinatura de Rogério de Freitas no argumento e diálogos do filme "Sonhar é Fácil", realizado por Perdigão Queiroga, numa colaboração com Leão Penedo, em 1951. Um ano depois surge o primeiro livro de contos, "A Porta Fechada", em 1955, "Um Resto de Esperança", em 1958 "Tempo de Angústia" e em 1960 "Sangue na Madrugada". A partir de 1967, e durante cerca de sete anos, dirige a parte gráfica das "Publicações Europa-América". Enquanto escritor, publica ainda em 1968 a peça de teatro "Os Mortos Chegam Mais Tarde" e em 1970 "Memória Destruída". Em 1973, com os arquitectos Victor Palla, Bento de Almeida e Manuel Costa Martins, cria a Galeria de Arte "Prisma 73", que acaba por fechar dois anos depois. Surgem colaborações sobre política nacional no "Jornal Novo", em 1976, e uma proposta para ser director do "Século Ilustrado". David Mourão-Ferreira, na altura secretário de Estado da Cultura, nomeia-o director-geral dos Espectáculos, cargo que ocupa até ao limite de idade, em 1980. O funeral de Rogério de Freitas realizou-se no dia 29/07/2001 em São João das Lampas
250 €
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Vila do Conde-Vila Real (Vila Real)
Condição: Usado Louisa 30x20 cm. Antigo cartaz/folha de sala/folha de catálogo da Doperfilme. Cinema. "Louisa", um filme de Alexander Hall, com Ronald Reagan e Charles Coburn. Visado pela Censura. 7 € (já inclui portes de correio e envio em envelope almofadado). Artigo sujeito a um desconto de 2 euros em compras conjuntas. 1P812
7 €
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Portugal (Todas as cidades)
Na noite de Halloween, um jovem argumentista de Hollywood recebe uma mensagem anónima para ir à meia-noite ao cemitério contíguo aos estúdios da Maximus Films, onde será surpreendido por uma «grande revelação». Ali depara com a figura arrepiante do antigo proprietário dos estúdios, supostamente morto há vinte anos. Terá visto bem, ou terá sido uma ilusão, uma partida de mau gosto? Em breve, ocorrerão outros estranhos acontecimentos ligados a um misterioso passado e a um monstro que anda à solta. /r/nNa tentativa de resolver todos estes enigmas, contando com a ajuda do detective Elmo Crumley e de uma plêiade de personagens excêntricas da Sétima Arte, o escritor vê-se enredado numa teia de segredos e escândalos que abrem a porta ao leitor ao mundo perdido dos anos dourados do cinema americano. /r/nEscrito com humor e imaginação delirante, Um Cemitério para Lunáticos é um dos romances mais icónicos de Ray Bradbury, um livro inclassificável, algures entre uma autobiografia inventada e um livro policial, que evoca, entre sombras e luzes artificiais, um passado deslumbrante. /r/n«Nenhum escritor é comparável a Ray Bradbury.» The New York Times
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