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Discurso vida


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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Tomás Moro - Um Homem para a eternidade por Manuel de Almeida Trindade - Bispo de Aveiro. 1985 Edição da Cidade do Imaculado Coração de Maria - Fátima 79 pag. formato A5 Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um Juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus, tanto que Erasmo de Roterdã, lhe dedicou sua obra "Elogio da Loucura"; era muito amado pelo povo, pela sua caridade; conhecido pelo seu senso de humorismo e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, ele era, acima de tudo, um homem de grande fé. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, de escolher servir primeiro a Deus". - Em 1534, Tomás foi preso na Torre de Londres, mas não foi suficiente para se retratar. A "conduta" do silêncio, que havia adotado, não foi suficiente para se salvar. Então, enfrentou um processo, durante o qual pronunciou sua famosa apologia sobre a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pelo patrimônio jurídico, inspirado nos valores cristãos, a liberdade da Igreja em relação ao Estado. Por isso, Tomás Morus foi condenado por alta traição e decapitado em 6 de julho. Após alguns dias, João Fisher, de quem era um grande amigo, também foi condenado pelas mesmas ideias. Desta forma, estes dois Santos são recordados, juntos, pela liturgia da Igreja, no mesmo dia, 22 de junho. Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um Juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus, tanto que Erasmo de Roterdã, lhe dedicou sua obra "Elogio da Loucura"; era muito amado pelo povo, pela sua caridade; conhecido pelo seu senso de humorismo e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, ele era, acima de tudo, um homem de grande fé. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, de escolher servir primeiro a Deus".
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Portugal (Todas as cidades)
Na introdução que abre este livro, Lídia Jorge define a crónica como uma homenagem ao deus que faz escorregar os grãos de areia, mirando-nos de soslaio. E acrescenta: «Como não podemos vencer o Tempo, escrevemos textos que o desafiam a que chamamos crónicas.» /r/nEm Todos os Sentidos, conjunto de quarenta e uma crónicas que Lídia Jorge leu, ao longo de um ano, aos microfones da Rádio Pública, Antena 2, corresponde a essa definição – são crónicas que encaram de frente a fúria do mundo contemporâneo, interpretando os seus desafios, perigos e simulacros com um olhar crítico acutilante. /r/nMas a singularidade destas páginas de intervenção provém, sobretudo, do facto de a autora ser capaz de juntar no mesmo palco da reflexão o pensamento crítico sobre a realidade e o discurso subjectivo da memória íntima, com um olhar profundamente sentido. /r/nNo interior deste livro, há páginas inesquecíveis sobre a vida humana.
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