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Portugal (Todas as cidades)
Livro: O Segundo Governo de Afonso Costa 1915 1916 Colecção: Estudos e Documentos nº 88 História do Portugal Contemporâneo Vol. 3 Autor: A. H. de Oliveira Marques Editora: Publicações Europa-América 1974 Peso: Assinatura de posse. Actas dos Conselhos de Ministros. "O Segundo Governo de Afonso Costa formou-se na sequência da vitória do Partido Democrático, chefiado por aquele político, nas eleições de Junho de 1915. Circunstâncias de vária ordem, nomeadamente a doença de Afonso Costa, que durante todo o Verão o manteve afastado da actividade política, determinaram que esse Governo só em fins de Novembro de 1915 viesse a ser constituído." Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Condição de utilização: Usado Tema: 1ª Grande Guerra/Armisticio/Po Autor(es): Egas Moniz Editora: Portugal Brasil Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1919 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 415 Tipo de capa: Capa mole Um Ano De Politica A Conferência Da Paz da qual o autor era o principal responsavel do governo português na época. Foi Egas Moniz nosso representante, entre Março 1918 e Março 1919. Exemplar com ligeiro desgaste nas capas, miolo alguns pontos de oxidação, apresenta um ex-libris nas costas da capa, carimbo na capa, ainda um bom exemplar, 13/19,5 cm. VER FOTOS.
23 €
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Portugal (Todas as cidades)
Preço sob consulta Dois números do antigo jornal O Camponês Órgão da Unidade Nacional Anti-Fascista para os Camponeses do Sul (Portugal) - Ano III nº 29, Setembro - Outubro 1949 O Governo Fascista DESMASCARADO ; Esta terra é nossa! Os agrários que a larguem! Militão Torturado Selvaticamente ; A luta vitoriosa dos camponeses, Levou à diminuição do desemprego e da fome nos campos! Contra as manobras do Salazarismo e dos agrários fascistas preparemos novas Lutas! - Ano XX nº 117, Julho 1966 A Política Agrária Fascista Apressa a Liquidação dos Pequenos Produtores ; Abaixo a agressão ao Vietnam! ; Fora com os alemães de Beja! ; Guerra Colonial contrária aos interesses do povo!; Assistência médica nos meios rurais Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal (Todas as cidades)
Livro: A História começa na Suméria Autor: Samuel Noah Kramer Editora: Círculo de Leitores Peso: 400 g Assinatura de Posse. História dos sumérios nos principais campos do esforço humano, incluindo governo e política, educação e literatura, filosofia e ética, lei e justiça, agricultura e medicina, até amor e família. Este livro fornece um relato das realizações dos sumérios. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal (Todas as cidades)
Jack Ryan está de regresso numa extraordinária intriga política a nível global. Estamos no início dos anos 80. O ex-marine Jack Ryan é um historiador que está em Inglaterra a fazer investigação para um livro sobre o IRA. /r/nUma série de perigosos encontros com membros desta organização terrorista chamam a atenção do diretor da CIA, que propõe a Jack trabalhar como analista para a agência. Logo no primeiro dia de trabalho um documento importante chega à sua mesa: o novo Papa, João Paulo I I, enviou um ultimato privado a Varsóvia: se o regime continuar com a repressão, ele será obrigado a renunciar ao papado e a regressar à Polónia para lutar contra o bloqueio soviético. /r/nEm Moscovo, Yuri Andropov, diretor do KGB, está seriamente preocupado com tudo o que isto significa para si e para o governo soviético: um só homem pode fazer fracassar todo o trabalho da sua vida. O Papa é muito poderoso, mas também é um mortal… /r/nNas semanas seguintes, Jack Ryan deverá enfrentar uma reação em cadeia que jamais teria imaginado, um jogo de gato e rato entre a URSS e os Estados Unidos que ameaça não só os líderes mundiais mas também a estabilidade do mundo ocidental.
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Portugal (Todas as cidades)
Numa madrugada de Novembro de 1967, a população da grande Lisboa, desde Estoril e Oeiras até Alenquer e Vila Franca de Xira, passando por Queluz, Loures ou Odivelas, acordou em sobressalto e deu de caras com a morte e a destruição. Em algumas horas, caiu a chuva equivalente à de um mês inteiro. O nível da água do Tejo subiu quatro metros. Os cursos de água em redor de Lisboa transbordaram. De um momento para o outro, centenas de rios e ribeiros invadiram as ruas da capital e arredores. Pessoas, animais, barracas, automóveis, mobílias e destroços diversos foram levados pela água e engrossaram caudais mortíferos que levavam tudo à sua frente, afogando homens e mulheres, arrancando árvores, demolindo habitações. Embora as estatísticas da época de pouco valham, mais de mil pessoas terão morrido nessa noite. As maiores vítimas foram os que residiam em construções precárias e em barracas. Apesar dos esforços do governo de Salazar para ocultar a dimensão da tragédia, as Grandes Cheias de 1967 revelaram o atraso e a miséria em que se vivia no «país presépio» apregoado pelo ditador. Este Dilúvio sem Deus despertou a consciência social e política de estudantes, católicos progressistas e muitos outros portugueses e funcionou como a espécie de antecâmara para o derrube da ditadora, escassos sete anos depois.
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