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Juiz


Lista mais vendidos juiz

Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Condição: Usado Tamanho cm (c x a): 22/14 Ano: Antiga caricatura antiga se juiz original
10 €
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Condição de utilização: Usado Ano de edição: 1808 Idioma: Português Formato: Grande
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Condição de utilização: Usado Ano de edição: 1773 Idioma: Português Formato: Normal
12 €
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Portugal (Todas as cidades)
O codigo civil portuguez ordenado alphabeticamente ? 1879 ? O codigo civil portuguez ordenado alphabeticamente pelo Conselheiro Camillo Aureliano da Silva e Sousa, juiz da Relação do Porto, aposentado com as honras de Juiz do Supremo Tribunal de Justiça ? Segunda Edição correcta e acrescentada com um appendice contendo a Legislação Concernente ao mesmo Código publicada até 1879. Com 781 págs. + 84 págs.   Peso: 0.651 kg
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
Tomás Moro - Um Homem para a eternidade por Manuel de Almeida Trindade - Bispo de Aveiro. 1985 Edição da Cidade do Imaculado Coração de Maria - Fátima 79 pag. formato A5 Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um Juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus, tanto que Erasmo de Roterdã, lhe dedicou sua obra "Elogio da Loucura"; era muito amado pelo povo, pela sua caridade; conhecido pelo seu senso de humorismo e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, ele era, acima de tudo, um homem de grande fé. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, de escolher servir primeiro a Deus". - Em 1534, Tomás foi preso na Torre de Londres, mas não foi suficiente para se retratar. A "conduta" do silêncio, que havia adotado, não foi suficiente para se salvar. Então, enfrentou um processo, durante o qual pronunciou sua famosa apologia sobre a indissolubilidade do matrimônio, o respeito pelo patrimônio jurídico, inspirado nos valores cristãos, a liberdade da Igreja em relação ao Estado. Por isso, Tomás Morus foi condenado por alta traição e decapitado em 6 de julho. Após alguns dias, João Fisher, de quem era um grande amigo, também foi condenado pelas mesmas ideias. Desta forma, estes dois Santos são recordados, juntos, pela liturgia da Igreja, no mesmo dia, 22 de junho. Tomás tinha uma grande fama de homem íntegro e jovial, um Juiz justo, culto e estimado pelos humanistas europeus, tanto que Erasmo de Roterdã, lhe dedicou sua obra "Elogio da Loucura"; era muito amado pelo povo, pela sua caridade; conhecido pelo seu senso de humorismo e sua fina inteligência, como transparecem em suas obras e em sua vida. Porém, ele era, acima de tudo, um homem de grande fé. Tomás Morus foi um homem apaixonado pela Verdade, “admirado pela sua ‘integridade’, – afirmou Bento XVI, em seu discurso no Westminster Hall - com a qual teve a coragem de seguir a sua consciência, mesmo à custa de desagradar ao soberano, de quem também era ‘bom servidor’, de escolher servir primeiro a Deus".
6 €
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Portugal (Todas as cidades)
Livro: As Três Mulheres de Sansão Colecção: Obras Completas de Aquilino Ribeiro Autor: Aquilino Ribeiro Editora: Bertrand Peso: 350 g Exemplar por abrir. Novelas. Constituído por duas novelas, a primeira que dá título ao livro, conta-nos a biografia amorosa do Hércules biblíco, juiz de Israel e vencedor dos Filisteus, afinal vencido por demasiado amar o amor sem asas. Retrata três figuras de mulher que se recortam na sombra gigantesca do vulto de Sansão e formam um tríptico compensar de forma a mulher não ficar diminuída. "Por estas novelas fora lucilam e apagam-se, como estrêlas ao vento de alba, umas tantas imagens de mulher. No propósito de esculpir em carne viva, é natural que eu as tenha exaltado e mortificado em tão esplêndido e frágil barro. (...) Algumas, querido amigo, embora trémulas e sofredoras como as do seu teatro, debaixo do seu bisturi maravilhoso, passam mais de relance que sombras (...) (in Dedicatória ao Dr. Francisco Gentil). Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal (Todas as cidades)
Sentimo-nos muitas vezes aquém do que esperam de nós. Vivemos na companhia de um juiz interior implacável, picuinhas, que não nos perdoa nada: não somos bons, inteligentes, elegantes ou ricos o suficiente. Procuramos compensar essa “falta” numa procura incessante de mais coisas, mais dinheiro, mais qualificações, mais horas de ginásio. É um ciclo vicioso, a que Tara Brach chama “o transe do desmerecimento”. /r/nOu seja, vivemos na ilusão de que fazemos (quase) tudo mal.  Tara Brach sabe-o por experiência própria. Durante a universidade, o seu sentimento de desadequação era de tal modo profundo que a levou a refugiar-se num ashram (comunidade espiritual), onde passou uma década a praticar e ensinar ioga. Só anos mais tarde, depois de concluído um doutoramento em Psicologia Clínica e um curso budista, é que se sentiu em paz consigo própria. /r/nEm Aceitação Radical, a mestre budista partilha o que de mais importante aprendeu na sua caminhada. /r/nA partir de uma síntese de psicologia ocidental e sabedoria oriental, apresenta um método essencialmente prático, cujo objetivo é ajudar o leitor a aceitar-se exatamente como é – e essa aceitação, como veremos, é a única e verdadeira liberdade de que podemos gozar.
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