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Luis r


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Condição de utilização: Usado Tema: Elogio Histórico Autor(es): Luiz Rebelo Da Silva Editora: Autor Cª. Edtº. Minho Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1937 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 38 Tipo de capa: Capa mole
13,60 €
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Setúbal (Setúbal)
Condição: Circulada Tipo: Curso legal Tipo moeda: Réis Época: Anterior a 1910 Material: Ouro
955 €
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Portugal (Todas as cidades)
«Volto às palavras iniciais: este é o mais fascinante livro da nossa poesia, a suprema festa da língua. E não apenas isso: estão aqui alguns dos raros versos – como dizer? – que participam da respiração do mundo e da pulsação das estrelas. /r/nTemos de pensar em nomes máximos, Virgílio, Dante, Shakespeare, S. João da Cruz, para encontrar igual esplendor. Igual, não maior. E não são exageros nacionalistas, que nunca tive, nem creio que venha a ter.» /r/nEugénio de Andrade
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Portugal (Todas as cidades)
Luis Trimano: «Creio que o chargista não pode e nem deve expressar as opiniões de qualquer patrão que seja, por mais global que seja… esse é o recado do desenho de Cau.»/r/nTive contato com as charges de Cau Gomez pela primeira vez nas páginas do hoje extinto Jornal do Brasil, um veículo bem-comportado, que procurava sempre ou quase sempre amenizar a realidade brutal da «suciedade» carioca, publicando desenhos mais ou menos bem-comportados, pois a proposta do jornal sempre foi dar uma imagem «cordial» da «suciedade» carioca, favelada e desdentada… e, de repente, aconteceu Cau, com um desenho expressionista que, tal como fizemos nos maus bons tempos da censura ditatorial, se batia de frente com a «cordialidade» impositiva proposta pelo veículo nos seus desenhos de humor ácido. As personalidades políticas e seus comparsas apareciam de forma simiesca, realçando o ridículo e a brutalidade dos retratados. /r/nA primeira coisa que me ocorreu foi que não duraria muito no jornal. Dito e feito, pouco tempo depois desapareceu e nunca mais foi publicado. A gente que viveu e trabalhou muito mal nos tempos da ditadura já sabia que o destino de quem enfrentasse as feras da mídia comercial, mais tarde ou mais cedo, cairia em desgraça. […] /r/nCau não «vendeu » seu desenho e continuou apostando na sua liberdade para expressar as suas opiniões, que é a única coisa que fica de um chargista, e se firmou como um dos desenhistas mais talentosos e bem posicionados da imprensa brasileira – hoje meio desfalcada mas, no fim das contas, o espelho do que nos toca viver no momento. /r/nLuis Trimano
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Portugal (Todas as cidades)
Após um longo hiato editorial, é publicada a Poesia de Luís Miguel Nava, numa cuidada edição preparada por Ricardo Vasconcelos, autor do livro Campo de Relâmpagos – Leitura do excesso na poesia de Luís Miguel Nava, também publicado pela Assírio & Alvim há alguns anos. /r/nA presente edição incluirá alguns inéditos e dispersos. «Era há muito desejada a reedição da obra de Luís Miguel Nava, desaparecida das livrarias há vários anos, apesar do interesse que nela continua a existir não só em Portugal, onde os seus livros se esgotaram sucessivamente, mas também no Brasil. /r/nA relevância da edição da Poesia que agora se apresenta é de assinalar por não só incluir todos os poemas que o autor publicou em vida, mas também por trazer a público um conjunto muito substancial de textos inéditos ou parcialmente inéditos […], que são apresentados devido à sua qualidade e ao facto de contribuírem para uma compreensão mais global da escrita de Nava.» /r/nSOBRE
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Portugal (Todas as cidades)
Ficções é uma obra fundamental de Borges, é lá que se encontram os grandes mitos e elementos centrais da sua criação. A arte da narrativa mudou completamente depois deste livro publicado em 1944. /r/nFicções é talvez o livro mais reconhecido de Jorge Luis Borges, e que inclui contos fundamentais para entender o seu universo, como «O Jardim dos Caminhos que se Bifurcam», «As Ruínas Circulares» ou «A Biblioteca de Babel». /r/nHá narrativas de natureza policial, como «A Morte e a Bússola», a história de um detetive que investiga o assassinato de um rabino; outras, que recriam livros imaginários como «Tlön, Uqbar, Orbis Tertius», reflexão extraordinária sobre a literatura e sua influência no mundo físico; e outras que podem ser consideradas fundadoras do moderno género fantástico, como «O Sul», que, nas palavras do mesmo autor, é talvez a sua melhor história. /r/n«Talvez me enganem a velhice e o temor, mas tenho a suspeita de que a espécie humana, a única, está prestes a extinguir-se e que a Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta.» Jorge Luis Borges /r/n«Com Ficções, Borges inventou a literatura virtual.» José Saramago
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Santarém-Santarém (Santarém)
D. luis I e D. Carlos I com sobrecarga " Republica " Local, sobre selos de D. luis I de 1902, 2 1/2 r. s/ 6 r. verde D12 1/2, novo**, emitido sem goma.
11 €
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Portugal (Todas as cidades)
UM LIVRO-HOMENAGEM QUE É TAMBÉM A MEMÓRIA AFECTIVA DO ENCONTRO ENTRE DUAS IMENSAS MENTES LITERÁRIAS. /r/nEm 1964, em Buenos Aires, um escritor cego convidou um livreiro de 16 anos para lhe ler em voz alta. Foi assim que, durante quatro anos, se cruzaram em convívio próximo Jorge Luis Borges, escritor de dimensão universal, e Alberto Manguel, que se veio a tornar um dos mais conceituados bibliófilos do mundo. /r/nPartilharam nesse período, que foi também um período de formação para o então jovem Manguel, vários momentos domésticos, leituras e releituras, conversas, reflexões e curiosidade pela vida e pelos livros. /r/nAgora, o que Alberto Manguel partilha neste livro é uma memória afectiva, grata, pessoalíssima e surpreendente de um homem complexo mas apaixonante, por quem até hoje guarda uma admiração terna. /r/nInclui POSFÁCIO INÉDITO sobre memórias de Portugal. /r/n«Este livro maravilhoso oferece aos leitores uma chave para abrir mais do que uma das portas secretas para o mundo encantado de Borges.» -Mahmoud Darwish
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Portugal (Todas as cidades)
As imagens de uma cidade ao longo de 50 anos, que é também um retrato de Portugal e dos portugueses. «Este não é um livro de imagens (só) sobre a Amadora. É um retrato de Portugal e dos portugueses. /r/nRevejo aquelas caras dos anos 70 na minha Escola Primária do Alentejo, todos índios, sujos e (sejamos sinceros) um pouco ranhosos. A pobreza era o denominador comum — sendo que havia um grande fosso entre o ‘remediado’ e o pobre, entre a janela do apartamento e o outro lado da ribeira. Estes são os portugueses de antes, mas também os de hoje. /r/nNos anos 70, Alfredo fotografou na Amadora um país que já não podia existir, mas que teimosamente queria estar só no mundo. Voltou 50 anos depois para fotografar o país a ser, a rir — a querer ousar. Apanhou um país suspenso, num pânico enclausurado — a antítese do que quer para o seu trabalho./r/nViu ruas sem gente, caras tapadas por máscara e sem expressão, aquele momento em que se está a cair no abismo e ainda não se sabe como vai ser o impacto.» — Luís Pedro Nunes (autor do texto do livro)/
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Lisboa-Lisboa (Lisboa)
País: Portugal Tema: Cinema Cartaz do Filme a Vida é Bela Gris Impressores,S.A.R.S Actores Margarida Carpinteiro Henrique Viana IO Apolloni Luis Lello Fernanda Borsatti Victor Norte Apresentação Luis Galvão Teles Ano - 1982 Medidas: Altura - 92 cm Comprimento - 68 cm O Cartaz é enviado num tubo de cartão Para entrega em mão posso fazer 30 € Cartaz em muito bom estado de conservação - Ligeiras falhas devido a presença de fita cola  ENTREGO EM MÃO NA ZONA DA GRANDE LISBOA OU ENVIO PARA O RESTO DO PAÍS, DEVIDAMENTE ACONDICIONADO. Envios para o Estrageiro perguntar ao Vendedor Não se fazem envios à Cobrança
35 €
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Portugal (Todas as cidades)
Uma história sobre a mais valiosa das magias: a amizade. O Luís não ria. Nunca ria. O Filipe ria muito. Estava sempre a rir. O Filipe fazia truques de magia. Ou melhor, tentava fazer. O Luís gostava de falar sobre o universo e o espaço-tempo. /r/nEsta é uma história sobre tudo isso: o que nos faz rir e o que move a nossa curiosidade; os pequenos truques dos mágicos e a Grande Magia do Universo. Mais que tudo, é uma história sobre a mais valiosa das magias: a amizade.
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Portugal (Todas as cidades)
Um grande clássico da literatura de viagens, agora na série Terra Incognita: «O fim do mundo é um lugar.» /r/nPaul Theroux saiu de sua casa em Medford, no Massachusetts, numa manhã de mau tempo e apanhou o comboio suburbano para Boston. Aí chegado, apanhou outro comboio para Chicago, e assim sucessivamente, até ao percurso final no Velho Expresso da Patagónia, que o levou à mítica e remota região do Sul da América, passando por Buenos Aires – onde encontra Jorge Luis Borges –, atravessando o México, a Guatemala, San Salvador, a Colômbia, o Peru. /r/nUm relato de encontros, rostos e histórias. Tudo termina com uma frase maravilhosa: «O fim do mundo é um lugar». A grande obra-prima que reinventou a arte da literatura de viagens.
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Portugal (Todas as cidades)
A Pentângulo é uma publicação que confere visibilidade ao trabalho de novos autores cuja formação tenha sido feita no curso de Ilustração e Banda Desenhada do Ar.Co. Sem hierarquias, nomes consagrados e estreantes, alunos, ex-alunos e professores misturam as suas imagens e palavras numa saudável promiscuidade. /r/nAna Dias, Anna Bouza, Beatriz Alves, Catarina Ramos, Cecília Silveira, Cláudia Pinhão, David Pulido, Diogo Candeias, Francisco Monteiro,  Francisco Sousa Lobo, Inês Cóias, João Ernesto, Luis Sequeira, Marcos Farrajota, Mariana Vale, Rebeca Reis, Rodolfo Mariano, Rosa Francisco, Sara Baptista, Sara Boiça, Sara Tanganho, Tiago Albuquerque, Tiago Baptista e Vasco Ruivo. /r/nO departamento de Ilustração/BD do Ar.Co tem vindo a pôr em prática um modelo pedagógico que privilegia as aplicações específicas da ilustração e banda desenhada em relação ao mercado editorial, tendo para o efeito realizado parcerias com várias entidades ao longo dos seus 19 anos de existência, entre elas a Chili Com Carne com quem o departamento colaborou desde o início do milénio.
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Portugal (Todas as cidades)
O padre António Vieira acompanha todo o século xvii português, e o Sermão de Santo António aos Peixes é um esplêndido exemplo da sua grande veia retórica. /r/nEste Sermão foi pregado em São Luís do Maranhão, no Brasil, a 13 de Junho de 1654, dia de anos de Santo António e nas vésperas de Vieira viajar até Lisboa para obter, do rei, leis que obstassem à escravatura dos índios. /r/nA defesa dos índios e a contestação aos colonos são o mote para este discurso intemporal.
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Santarém-Santarém (Santarém)
Tipo coroa D. Luis I fita direita e D. Carlos I com sobrecarga Republica, 15 r. verde, novo sem goma
3,29 €
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Santarém-Santarém (Santarém)
D. Luis I Fita Direita 100 r. castanho D12 1/2, emitido em papel porcelana, usado.
14 €
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