Movimento libertacao
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Portugal (Todas as cidades)
Nesta selecção de ensaios, entrevistas e discursos recentes, a célebre activista e académica Angela Davis lança uma nova luz sobre as lutas contra a violência de Estado e a opressão em vários pontos do mundo,da Palestina à África do Sul, desmontando as estruturas do sistema capitalista (patriarcado, supremacia branca, políticas imperiais) que apenas sobrevivem perpetuando conflitos./r/nReflexão sobre os combates históricos do movimento negro nos Estados Unidos, o lugar central do feminismo na desconstrução das relações de poder e a abolição do sistema prisional industrial, A Liberdade é Uma Luta Constante obriga-nos a olhar para lá do nosso quintal, para os «reservatórios de esperança e optimismo» que encontramos nas colectividades resistentes. /r/nQuando dar tréguas à injustiça é multiplicar formas de submissão, Angela Davis desafia-nos a dar o exemplo, fazendo a nossa parte por um movimento global de libertação humana.
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Portugal (Todas as cidades)
Cláudia Lourenço, jornalista, é enviada de Lisboa à ilha de São Miguel ao serviço do Quotidiano. Tem por missão entrevistar um conhecido ex--operacional da Frente de Libertação dos Açores e reaver a crónica do independentismo insular durante a Revolução. /r/nDepara-se-lhe um homem--mistério, voz e sombra do jogador, das suas verdades que mentem, das suas mentiras que dizem a verdade. Ela, que pertence à «geração seguinte», não parece ter memória histórica do país de então: vive no de agora, e o passado é um território longínquo, cuja narração flui no interior de um imaginário algo obscuro. /r/nA história da FLA (e a da FLAMA, na Madeira) comporta em si o «país de todos os regressos»: a Ditadura, o fim das guerras em África, a descolonização e o «retorno» à casa europeia pelos caminhos de volta, os mesmos que levaram as naus a perder-se nos mares da partida. O país que a si mesmo se descoloniza vibra na exaltação revolucionária. E é dos avanços e recuos dessa Revolução que nasce a tentação separatista do arquipélago. /r/nNa longa e secreta entrevista ao homem da FLA, a jornalista vê-se enredada numa história de logros políticos, compadrios, interesses de propriedade, conluios estrangeiros e outros equívocos do movimento separatista, onde não há lugar para as vítimas da FLA, nem para o desamparo dos «regressantes» de África. Mas Cláudia Lourenço encontrará maneira de lhes dar voz. /
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