Nazis
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Portugal (Todas as cidades)
Vencedor do Prémio Costa /nnas categorias de Biografia e de Livro do Ano/n/nA história real do herói da resistência que se infiltrou em Auschwitz/n/nVerão de 1940: Witold Pilecki, um polaco combatente da Resistência, aceitou a missão audaciosa de descobrir o destino de milhares de detidos num novo campo de concentração, de denunciar os crimes nazis e de criar uma rede de resistência para levar a cabo uma revolta. O nome do campo era Auschwitz./n/nNos dois anos e meio seguintes, Witold formou um exército clandestino que sabotou instalações, eliminou informadores e oficiais nazis e reuniu provas das terríveis atrocidades e assassínios em massa. /nSacrificaria a sua vida para salvar /na de milhares de outras pessoas?/n/nAo constatar a horrível realidade de que o campo se estava a tornar o epicentro dos planos nazis de exterminar os judeus da Europa, percebeu que teria de arriscar os seus homens, a sua vida e a sua família para alertar o Ocidente./n/nMas fazer isso significava tentar o impossível: fugir de Auschwitz./n/n«Uma história trágica contada de uma maneira emocionante, trazendo um novo ângulo à literatura do Holocausto.» Publishers Weekly/n/nCom imagens dramáticas de Auschwitz
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Em 1964, Saul Friedländer, um dos mais prestigiados historiadores e investigadores da questão da Shoah, dava a público pela primeira vez o fruto das suas pesquisas nos arquivos do Terceiro Reich relativas às relações entre a Santa Sé e a Alemanha nacional- -socialista. /r/nCompletados por documentos originários dos arquivos norte-americanos e israelitas, essa documentação lançava nova luz sobre alguns assuntos quentes: a atitude do Sumo Pontífice perante a questão polaca, a derrota da França, o ataque alemão contra a União Soviética e a entrada dos Estados Unidos na guerra; e também sobre os crimes nazis, nomeadamente a exterminação dos Judeus. /r/nNo momento da sua publicação, Pio XII e O Terceiro Reich suscitou uma avalanche de reações apaixonadas e contraditórias, impondo-se depois como um livro de referência. /r/nPerto de meio século mais tarde, em 2009, quando o Vaticano tinha já posto em marcha o processo de beatificação e canonização de Pio XII, Saul Friedländer reinterpretou todo este material à luz de novos dados, dando origem ao livro que agora publicamos, no momento em que são finalmente abertos, por decisão do papa Francisco, os arquivos do Vaticano referentes ao papado de Pio XII.
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Antes de Hitler ascender ao poder, a Alemanha era famosa pela sua sofisticação e complexidade. Como foi, então, possível que um grupo de fanáticos a transformasse num Estado de partido único virado para a guerra e para o ódio racial? /r/nComo é que os nazis conseguiram conquistar tão depressa os corações e as mentes dos cidadãos alemães, distorcer a ciência, a religião e a cultura, e transformar as políticas do país para alcançarem um domínio absoluto? /r/nDas Leis de Nuremberga aos Jogos Olímpicos, da Kristallnacht à Juventude Hitleriana, este relato mostra como todo um povo se deixou enredar numa ditadura consumida pelo ódio e centrada na guerra.
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Livro: Se isto é um Homem Colecção: Mil Folhas Autor: Primo Levi Editora: Público Peso: 300 g Plano Nacional de Leitura PNL Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura. Na noite de 13 de Dezembro de 1943, Primo Levi, um jovem químico membro da resistência, é detido pelas forças alemãs. Tendo confessado a sua ascendência judaica, é deportado para Auschwitz em Fevereiro do ano seguinte; aí permanecerá até finais de Janeiro de 1945, quando o campo é finalmente libertado. Da experiência no campo nasce o escritor que neste livro relata, sem nunca ceder à tentação do melodrama e mantendo-se sempre dentro dos limites da mais rigorosa objectividade, a vida no Lager e a luta pela sobrevivência num meio em que o homem já nada conta. Se Isto é um Homem tornou-se rapidamente um clássico da literatura italiana e é, sem qualquer dúvida, um dos livros mais importantes da vastíssima produção literária sobre as perseguições nazis aos judeus. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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O que foi o Holocausto, ou Shoá? /nQuando ocorreu a Shoá e que etapas levaram a esse crime? Quando souberam os Aliados e o mundo da Shoá, e poder-se-ia tê-la evitado? Como e quando soube o governo português do genocídio nazi dos judeus europeus? Esteve também Portugal, embora neutral, na rota da Shoá? Como foram descobertos os campos de concentração e de extermínio e de que forma foram julgados os criminosos nazis? E a opinião pública portuguesa, a viver em ditadura, quando e o que soube? /n«É para desfazer confusões, contribuindo para um conhecimento maior da Shoá, e também do papel de Portugal face a esse terrível acontecimento, com base na minha própria investigação, mas também na profusa bibliografia existente sobre o tema, em geral, e relativamente a Portugal, em particular, que proponho este livro.»
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Durante mais de cem anos, Benjamin Ferencz desafiou o destino. Emigrante judeu, cresceu num dos mais violentos bairros de Nova Iorque (Hell’s Kitchen). Muito pequeno, constante vítima de bullying, entrou para a escola aos oito anos. Mas recuperou o tempo perdido, conquistou uma bolsa para Harvard, saiu de lá advogado. Na Segunda Guerra Mundial foi voluntário, desembarcou na Normandia, lutou em várias frentes, ganhou cinco medalhas. E quando tudo acabou, ajudou a libertar os campos de concentração, desenterrou cadáveres com as próprias mãos, à procura de provas para incriminar os culpados. Aos 27 anos caiu-lhe sobre os ombros a enorme responsabilidade de acusar os criminosos de guerra nazis. Foi nomeado procurador principal do Tribunal de Nuremberga, que ele próprio ajudara a criar. Nunca mais parou de fazer justiça. Quando este livro foi publicado era já centenário, dono de uma memória admirável e com extraordinárias lições de vida para partilhar: sobre a educação, o caminho da vida, a resistência à adversidade, o amor. Sobretudo o amor. Pela mulher, pelos filhos, pelo próximo, pela justiça (ajudou a fundar o Tribunal de Haia). Ben Ferencz testemunhou horrores indescritíveis, mas nunca se deixou abater. Foi com um sorriso que se agarrou à vida e à crença de que podemos fazer mais e melhor.
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O Mágico de Auschwitz revela-nos a Shoah como nunca foi mostrada. Baseando-se em acontecimentos verídicos e em personagens reais, José Rodrigues dos Santos transporta-nos ao coração do maior dos campos da morte nazis e revela-nos episódios desconhecidos do Holocausto, incluindo o papel que o misticismo e o esoterismo desempenharam na Solução Final. Uma das mais importantes obras da literatura portuguesa contemporânea.
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