Pobreza
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Guarda-Guarda (Guarda)
Condição de utilização: Usado Tema: Pobreza/Península Ibérica Autor(es): 1ªs Jornadas História Medieval Editora: Instituto Alta Cultura Nº da Edição: 1ª Edição Ano de edição: 1973 Idioma: Português Formato: Normal Nº de Páginas: 481 Tipo de capa: Capa mole
18,70 €
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Portugal (Todas as cidades)
OS SABORES DO AMOR NÃO CONHECEM BARREIRAS. /r/nEspanha, 1720 Clara Belmonte é uma jovem de uma família abastada que, após a morte do patriarca, um dos mais prestigiados médicos de Madrid, se vê cair na mais completa pobreza. Apesar da educação primorosa que recebeu, Clara precisa de uma forma de sustento e acaba por se candidatar a um trabalho nas cozinhas do palácio ducal de Castamar, que conquista graças ao talento para a culinária que herdou da mãe. Clara não é bem recebida nos primeiros tempos. /r/nA sua eloquência, bem como o rigor na limpeza das cozinhas e a ousadia no requinte dos pratos, depressa a elevam na atenção dos habitantes da casa e no ciúme dos colegas de trabalho. Mas é Dom Diego, o duque de Castamar, quem Clara mais impressiona. Arrancando-o à apatia absurda em que vive desde o estranho falecimento da mulher, a jovem cozinheira fá-lo derrubar todas as barreiras, despertando-lhe o palato, o intelecto e, por fim, o coração.
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Portugal (Todas as cidades)
OITO IDEIAS PARA UM VERDADEIRO CRESCIMENTO ECONÓMICO AFRICANO /r/nNa última década e meia, as economias africanas registaram um crescimento na ordem dos cinco por cento. Contudo, essa tendência tem-se revelado insuficiente. Não obstante a riqueza dos recursos naturais e humanos, a pobreza e a desigualdade persistem no continente, assim como perduram visões demasiado simplistas sobre o «Despertar Africano». /r/nEm busca de soluções e com o foco na industrialização, o economista guineense Carlos Lopes estabelece neste livro os oito ingredientes para uma verdadeira, e necessária, transformação estrutural, e para uma profunda reflexão sobre o significado do desenvolvimento económico na era das dúvidas democráticas, das crises de identidade e das ameaças à sustentabilidade. /r/n«Carlos Lopes oferece a este livro o seu rigor, a sua visão e experiência, apresentando uma entusiasmante nova abordagem aos tradicionais modelos de desenvolvimento em África e defendendo a necessidade de uma verdadeira transformação para que o continente alcance um futuro sustentável.» Kofi Annan «Meticuloso, inspirador e muito para lá da retórica: um livro obrigatório para quem quer compreender o presente e o futuro de África.» Enrico Letta /r/n«O autor levou a cabo uma tarefa à partida tão intimidante de uma forma tão bem sucedida e com tal sabedoria e subtileza que o resultado é um livro obrigatório para qualquer académico, diplomata ou político que se preocupe com África.» Boaventura Sousa Santos
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Portugal (Todas as cidades)
Chamaram-lhe “cantora do regime”. Acusada de servir a ditadura e colaborar com a polícia política (PIDE), foi perseguida e ostracizada após 25 de Abril de 1974, reconquistando depois a unanimidade enquanto voz de Portugal no Mundo. /r/nEsta é a história secreta da vida de Amália Rodrigues. Como se relacionou com o Estado Novo e sobreviveu à admiração por Salazar? Como enfrentou a pobreza, seduziu a aristocracia e os intelectuais? Como ajudou presos políticos, cantou poetas proibidos, colaborou com antifascistas e financiou clandestinamente a oposição e o PCP? Como sobreviveu aos boatos, ataques e tentativas de silenciamento no pós-revolução? Como é que os políticos, os músicos, os poetas, a ditadura e a democracia lidaram com a maior cantora portuguesa de sempre? /r/n/
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Portugal (Todas as cidades)
Neste livro revolucionário, os economistas premiados com o Nobel Abhijit V. Banerjee e Esther Duflo mostram como a economia, quando bem aplicada, pode ajudar a resolver os problemas sociais e políticos mais delicados dos nossos dias. /r/nDesde a imigração à desigualdade, da desaceleração do crescimento à urgência da crise climática. As ferramentas estão à nossa vista, embora muitas vezes a ideologia política nos cegue. Original, provocante e urgente, Boa Economia para tempos difíceis oferece o novo pensamento económico de que precisamos. /r/nBaseado em investigação de ponta (e em anos a testar as soluções mais eficazes para aliviar a pobreza extrema) defende uma sociedade construída na base da compaixão e respeito. /r/nUm antídoto necessário aos discursos polarizados dos nossos dias e uma luz no caminho.
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Portugal (Todas as cidades)
Livro: O Nome da Rosa Autor: Umberto Eco Editora: Difel Peso: 760 g Tradução de Maria Celeste Pinto. Plano Nacional de Leitura PNL: Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura. Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville. Estamos em 1327. Numa abadia beneditina reúnem-se os teólogos de João XXII e os do Imperador. O objecto da discussão é a pregação dos Franciscanos, que chamam a igreja à pobreza evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal. Guilherme de Baskerville, tendo chegado com Adso pouco antes das duas delegações, encontra-se subitamente envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morreu misteriosamente, mas este é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguira no final encontrar o culpado nos labirintos da Biblioteca. Livraria Alfarrabista Eu Ando A Ler Contacte-nos, responda ao anúncio. Entregas em mão em Lisboa, Póvoa de Sta Iria, Montijo ou envio editorial CTT em envelope almofadado (custos com o envio a cargo do comprador). Após boa cobrança, garantimos expedição / envio em 24 horas. Aceitamos pagamento por transferência bancária, depósito, PayPal, MBWAY ou vale postal. Não realizamos envios à cobrança. Compramos livros antigos ou manuseados, mapas, postais e outros papéis.
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Portugal (Todas as cidades)
Em 1973, a Editora Arcádia encarregou o escritor Manuel da Fonseca de escrever uma biografia de Amália Rodrigues. A ideia parecia genial, pôr um escritor famoso e conhecido pela sua militância comunista a traçar o perfil daquela que era então considerada o ícone do Fado e um dos «pilares» da propaganda do Regime. /r/nEssa biografia nunca foi escrita, mas ficaram gravadas longas horas de conversa entre os dois, quer na casa da Rua de São Bento, quer na herdade que Amália tinha no Brejão. /r/nEntretanto, a Arcádia acabou e as gravações ficaram esquecidas. Até hoje... Neste que será certamente o mais importante livro publicado no Centenário de Amália, essa conversa,até hoje inédita, é finalmente revelada, permitindo-nos acompanhar a vida de Amália, nas suas próprias palavras, desde a pobreza em que nasceu e cresceu até ao auge da sua carreira artística.
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Portugal (Todas as cidades)
As imagens de uma cidade ao longo de 50 anos, que é também um retrato de Portugal e dos portugueses. «Este não é um livro de imagens (só) sobre a Amadora. É um retrato de Portugal e dos portugueses. /r/nRevejo aquelas caras dos anos 70 na minha Escola Primária do Alentejo, todos índios, sujos e (sejamos sinceros) um pouco ranhosos. A pobreza era o denominador comum — sendo que havia um grande fosso entre o ‘remediado’ e o pobre, entre a janela do apartamento e o outro lado da ribeira. Estes são os portugueses de antes, mas também os de hoje. /r/nNos anos 70, Alfredo fotografou na Amadora um país que já não podia existir, mas que teimosamente queria estar só no mundo. Voltou 50 anos depois para fotografar o país a ser, a rir — a querer ousar. Apanhou um país suspenso, num pânico enclausurado — a antítese do que quer para o seu trabalho./r/nViu ruas sem gente, caras tapadas por máscara e sem expressão, aquele momento em que se está a cair no abismo e ainda não se sabe como vai ser o impacto.» — Luís Pedro Nunes (autor do texto do livro)/
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